Cuba é o melhor
lugar da América Latina para ser mãe
Na cabeça da lista,
elaborada entre 176 países, figura a Finlândia, enquanto a República
Democrática del Congo está em último lugar. Nas Américas, Argentina, Costa
Rica, México e Chile são os primeiros depois de Cuba, enquanto Honduras,
Paraguai, Guatemala e Haití possuem o pior registro. Venezuela está em 66º
lugar.
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La República Democrática del Congo está en el último lugar (Afp)
EL UNIVERSAL
martes 7 de mayo de
2013 11:56 AM
Londres.- Cuba
é o melhor país da América Latina para a maternidade e o 33º do mundo, segundo
um índice da organização Save the Children. Os Estados Unidos estão em 30º
lugar, abaixo de países com menos ingresos.
À frente desta lista figura a Finlândia enquanto o Congo é o pior lugar do mundo para ser mãe, destaca a agência Efe.
Esta Ong com sede en Londres leva em conta fatores como o bem-estar, a saúde, a educação e a situação económica das mães assim como a taxa de mortalidade infantil e materna.
Quanto a América Latina e Caribe, Cuba aparece no posto 33 à frente da Argentina (36), Costa Rica (41), México (49) e Chile (51), em contraste com Haiti clasificado em 164º. Também em postos relativamente baixos estão Honduras (111), Paraguai (114) e Guatemala (128). Venezuela está em 66º.
"Se bem que tenham conseguido enormes avanços na América Latina, podemos fazer mais para salvar e melhorar a vida de milhjões de mães e bebês recém-nascidos que se encontram na maior situação de pobreza".
O Índice de Risco do Dia do Parto, elaborado pela primeia vez, revela que 18 % de todas as mortes de crianças menores de 5 anos na América Latina ocorrem durante o dia de nascimento. As principais causas são nascimentos prematuros, infecções graves e complicações durante o parto.
No Brasil, Peru, México e Nicarágua "foram feitos os maiores progressos.
À frente desta lista figura a Finlândia enquanto o Congo é o pior lugar do mundo para ser mãe, destaca a agência Efe.
Esta Ong com sede en Londres leva em conta fatores como o bem-estar, a saúde, a educação e a situação económica das mães assim como a taxa de mortalidade infantil e materna.
Quanto a América Latina e Caribe, Cuba aparece no posto 33 à frente da Argentina (36), Costa Rica (41), México (49) e Chile (51), em contraste com Haiti clasificado em 164º. Também em postos relativamente baixos estão Honduras (111), Paraguai (114) e Guatemala (128). Venezuela está em 66º.
"Se bem que tenham conseguido enormes avanços na América Latina, podemos fazer mais para salvar e melhorar a vida de milhjões de mães e bebês recém-nascidos que se encontram na maior situação de pobreza".
O Índice de Risco do Dia do Parto, elaborado pela primeia vez, revela que 18 % de todas as mortes de crianças menores de 5 anos na América Latina ocorrem durante o dia de nascimento. As principais causas são nascimentos prematuros, infecções graves e complicações durante o parto.
No Brasil, Peru, México e Nicarágua "foram feitos os maiores progressos.