Primer Museo Suramericano de Buenos Aires,
"Comandante Ernesto Che Guevara"
calle Rojas 129, esquina Yerbal, barrio Caballito (1405),
CABA - República Argentina
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face - Eladio González
Vacunate contra el Corona Virus, usa barbijo y correctamente para que te cubra nariz y boca, mantené distancia preventiva, extrema la limpieza, educa en la prevención a tus hijos y a los hijos de los demás. Doná sangre, células madre y órganos. Se de los que AMAN y CONSTRUYEN. No seas de los que ODIAN y DESTRUYEN. (José Martí, cubano, fué Cónsul de Argentina en Nueva York y corresponsal de nuestro argentino diario "La Nación".
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De: Ronald Barata <barataronald@gmail.com>
Date: dom, 26 ene 2020 a las 22:17
Subject: holocausto
To:
De: Ronald Barata <barataronald@gmail.com>
Date: dom, 26 ene 2020 a las 22:17
Subject: holocausto
To:
O HOLOCAUSTO
Amanhã, dia 27 de janeiro, completarão 75 anos que tropas do exército vermelho da União Soviética libertaram os prisioneiros de Auschwitz. Também quero homenagear essa data, que é feriado em Israel.
O Holocausto (shoah-como chamam os judeus), monstruosidades cometidas contra os judeus e outras minorias durante a Segunda Guerra Mundial, levou à morte 6 milhões de hebreus, além de ciganos, anões etc. Apenas nos campos de concentração de Auschiwitz, entre 1940/1945, foram exterminadas 1,1 milhão pessoas nos fornos crematórios, sendo quase um milhão de judeus, 21 mil ciganos, 74 mil poloneses, 15 mil soviéticos prisioneiros de guerra, deficientes físicos, anões etc. Muitos eram levados com vida para os fornos crematórios. Esse complexo de campos no sul da Polônia, região anexada pela Alemanha nazista, tinha, além do campo principal, o Auschwitz II-Monowitz, o Bierkenau e mais 45 campos secundários. E outros campos de extermínio como o de Treblinka e o de Sobibor.
No hospital do campo de Auschwitz, eram realizadas experiências em cobaias, usando bebês, gêmeos e anões, chefiadas pelo médico Josef Mengele. No dia 27 de janeiro de 1945, quando as tropas soviéticas conseguiram pôr fim às iniquidades, foram libertados 7 mil prisioneiros, todos doentes e alguns já moribundos. Essa data é reverenciada como o Dia Internacional da Lembrança do Holocausto e é feriado em Israel.
Organizações, algumas personalidades e alguns historiadores de extrema direita negam a existência do Holocausto, pois acham que os relatos sobre esse genocídio são uma farsa, para favorecer os judeus. Partidos de extrema direita em vários países, como o alemão AFD-Alernaive for Deutschland (Alternativa para a Alemanha), criado em 2013, enfatiza a não responsabilidade da Alemanha por esses crimes. O líder da extrema direita francesa, Jean-Marie Le Pen, diz que o holocausto foi um "detalhe da história". O movimento "Alt-Right", impregnado de ódio, nega o Holocausto e caçoa das homenagens do dia 27 de janeiro. O Alt-Right surgiu com muita força e se alastra pregando ódio, defendendo a supremacia dos brancos e perseguindo e pregando preconceito contra grupos, devido à raça, religião, deficiência ou qualquer diferença de origem dos defensores da organização, além de combater os direitos adquiridos por grupos desfavorecidos, como mulheres, negros e indios. Concebido e informalmente comandado por Steve Bannon, mentor e ideólogo itinerante de Donald Trump e Benajmin Netaniahu, que já influi decisivamente nos governos de Jair Bolsonaro, Orban (Hungria), Duterte (Filipinas) e Jaroslaw Kaczynski (Polônia).
Porém, a quantidade de relatos, documentos, filmes, depoimentos de sobreviventes etc, não deixam dúvida quanto ao maior genocídio da História. A denominada "solução final" nazista pretendia exterminar toda a população judaica europeia. Diversos atos xenófobos aconteciam na Europa, principalmente na França de Vichy (1940/1944), presidida pelo Marechal Henri Pétain (1856/1951), aliado de Hitler. Entre outros, a polícia francesa, em 1942, concentrou milhares de judeus em um estádio de ciclismo, o Velodrome d'Hiver, deportando todos para a Alemanha. Houve apenas uma sobrevivente, assassinada em abril/2018, aos 85 anos, na França, onde morava.
No dia 9 de novembro de 1938, o Alto Comando Nazista da Alemanha, com a participação de Adolf Hitler e de seu ministro Joseph Goebbels, executou o que vinha planejando há algum tempo: a denominada Noite dos Cristais, quando foram destruidas vidraças, janelas e vitrines. Com a participação da população, que aderiu, tropas de choque destruíram 7.400 casas e lojas, incendiaram ou demoliram 1.400 sinagogas e cerca de 100 judeus foram mortos. Trinta mil foram presos e enviados para os campos de concentração de Dachau, de Sachsenhausen e Buchenwald, onde morreram. Foi o início do genocídio contra os judeus.
Esses acontecimentos sensibilizaram todo o mundo, levando a apressar uma solucão para a situação dos judeus e da Palestina, que já vivia uma conjuntura de muita radicalização dos árabes, que não aceitavam a criação do estado judeu.
Por outro lado, os sionistas criaram vários grupos de extrema direita, entre eles o denominado "LEHI-Lutadores pela liberdade de Israel" e algumas organizações terroristas como o "IRGUN" (Organização Militar Nacional na Terra de Israel) que, em setembro de 1948, praticou um atentado em um hotel em Jerusalem, que matou o conde sueco Folke Bernadote, indicado pela ONU como mediador entre o Estado de Israel e os países árabes.
No Brasil, a atuação abjeta do ex-Secretário de Cultura Roberto Alvim, elogiado pelo presidente da República como o melhor secretário de cultura que o Brasil já teve, às vésperas do dia de reverências às vítimas do Holocausto, não deixa dúvida quanto a índole do governo.
Em janeiro/2020 - RONALD SANTOS Ronald Barata
Amanhã, dia 27 de janeiro, completarão 75 anos que tropas do exército vermelho da União Soviética libertaram os prisioneiros de Auschwitz. Também quero homenagear essa data, que é feriado em Israel.
O Holocausto (shoah-como chamam os judeus), monstruosidades cometidas contra os judeus e outras minorias durante a Segunda Guerra Mundial, levou à morte 6 milhões de hebreus, além de ciganos, anões etc. Apenas nos campos de concentração de Auschiwitz, entre 1940/1945, foram exterminadas 1,1 milhão pessoas nos fornos crematórios, sendo quase um milhão de judeus, 21 mil ciganos, 74 mil poloneses, 15 mil soviéticos prisioneiros de guerra, deficientes físicos, anões etc. Muitos eram levados com vida para os fornos crematórios. Esse complexo de campos no sul da Polônia, região anexada pela Alemanha nazista, tinha, além do campo principal, o Auschwitz II-Monowitz, o Bierkenau e mais 45 campos secundários. E outros campos de extermínio como o de Treblinka e o de Sobibor.
No hospital do campo de Auschwitz, eram realizadas experiências em cobaias, usando bebês, gêmeos e anões, chefiadas pelo médico Josef Mengele. No dia 27 de janeiro de 1945, quando as tropas soviéticas conseguiram pôr fim às iniquidades, foram libertados 7 mil prisioneiros, todos doentes e alguns já moribundos. Essa data é reverenciada como o Dia Internacional da Lembrança do Holocausto e é feriado em Israel.
Organizações, algumas personalidades e alguns historiadores de extrema direita negam a existência do Holocausto, pois acham que os relatos sobre esse genocídio são uma farsa, para favorecer os judeus. Partidos de extrema direita em vários países, como o alemão AFD-Alernaive for Deutschland (Alternativa para a Alemanha), criado em 2013, enfatiza a não responsabilidade da Alemanha por esses crimes. O líder da extrema direita francesa, Jean-Marie Le Pen, diz que o holocausto foi um "detalhe da história". O movimento "Alt-Right", impregnado de ódio, nega o Holocausto e caçoa das homenagens do dia 27 de janeiro. O Alt-Right surgiu com muita força e se alastra pregando ódio, defendendo a supremacia dos brancos e perseguindo e pregando preconceito contra grupos, devido à raça, religião, deficiência ou qualquer diferença de origem dos defensores da organização, além de combater os direitos adquiridos por grupos desfavorecidos, como mulheres, negros e indios. Concebido e informalmente comandado por Steve Bannon, mentor e ideólogo itinerante de Donald Trump e Benajmin Netaniahu, que já influi decisivamente nos governos de Jair Bolsonaro, Orban (Hungria), Duterte (Filipinas) e Jaroslaw Kaczynski (Polônia).
Porém, a quantidade de relatos, documentos, filmes, depoimentos de sobreviventes etc, não deixam dúvida quanto ao maior genocídio da História. A denominada "solução final" nazista pretendia exterminar toda a população judaica europeia. Diversos atos xenófobos aconteciam na Europa, principalmente na França de Vichy (1940/1944), presidida pelo Marechal Henri Pétain (1856/1951), aliado de Hitler. Entre outros, a polícia francesa, em 1942, concentrou milhares de judeus em um estádio de ciclismo, o Velodrome d'Hiver, deportando todos para a Alemanha. Houve apenas uma sobrevivente, assassinada em abril/2018, aos 85 anos, na França, onde morava.
No dia 9 de novembro de 1938, o Alto Comando Nazista da Alemanha, com a participação de Adolf Hitler e de seu ministro Joseph Goebbels, executou o que vinha planejando há algum tempo: a denominada Noite dos Cristais, quando foram destruidas vidraças, janelas e vitrines. Com a participação da população, que aderiu, tropas de choque destruíram 7.400 casas e lojas, incendiaram ou demoliram 1.400 sinagogas e cerca de 100 judeus foram mortos. Trinta mil foram presos e enviados para os campos de concentração de Dachau, de Sachsenhausen e Buchenwald, onde morreram. Foi o início do genocídio contra os judeus.
Esses acontecimentos sensibilizaram todo o mundo, levando a apressar uma solucão para a situação dos judeus e da Palestina, que já vivia uma conjuntura de muita radicalização dos árabes, que não aceitavam a criação do estado judeu.
Por outro lado, os sionistas criaram vários grupos de extrema direita, entre eles o denominado "LEHI-Lutadores pela liberdade de Israel" e algumas organizações terroristas como o "IRGUN" (Organização Militar Nacional na Terra de Israel) que, em setembro de 1948, praticou um atentado em um hotel em Jerusalem, que matou o conde sueco Folke Bernadote, indicado pela ONU como mediador entre o Estado de Israel e os países árabes.
No Brasil, a atuação abjeta do ex-Secretário de Cultura Roberto Alvim, elogiado pelo presidente da República como o melhor secretário de cultura que o Brasil já teve, às vésperas do dia de reverências às vítimas do Holocausto, não deixa dúvida quanto a índole do governo.
Em janeiro/2020 - RONALD SANTOS Ronald Barata